Os deputados Carlos Humberto e Carol De Toni foram às redes sociais e colocaram o dedo na ferida, ou melhor, neste câncer social em que se transformou o “bolsa-voto” do Governo Federal.
Carlos Humberto assinalou:
“É um tapa na cara de quem trabalha e produz. Eu não consigo aceitar calado que o suor do trabalhador catarinense e brasileiro seja usado para financiar a vadiagem ou, pior, vícios em álcool e drogas. O programa social foi criado para matar a fome de quem não tem nada, e não para sustentar marmanjo que recusa oferta de emprego.
Dinheiro público é sagrado. Se o sujeito tem saúde e oportunidade de trabalho, mas prefere viver de auxílio, o Estado tem a obrigação de cortar a torneira. Assistencialismo tem que ser porta de saída, não modo de vida.”
Carol De Toni emendou:
“Programa social que aprisiona não é proteção, é controle. Ronald Reagan dizia que o sucesso de um programa social se mede pelo número de pessoas que deixam de precisar dele. Aqui no Brasil, infelizmente, os números contam outra história. Com Lula, a pobreza é tratada como capital político. Quanto mais gente na fila da dependência, melhor para o projeto de poder.


