A COP 30 em BELÉM DO PARÁ, poderá inviabilizar a agricultura brasileira, dificultando ainda mais a atividade do AGRO com exigências ambientais que o Brasil não poderá cumprir.
Temos as leis ambientais mais rígidas do mundo e as maiores reservas de florestas nativas, 66% do
território, a Europa 0,3% e nos cobram por desmatamentos mesmo os legais e autorizados.
O que se avizinha, pelo viés ideológico de Marina da Silva e seus seguidores, o AGRO será responsabilizado pelos desmatamentos, queimadas e tudo que ocorrer de ações que atinjam o meio ambiente em território brasileiro.
Há que se alertar se o governo levará para COP 30 a realidade e ações do AGRO que preservam o meio ambiente, com leis rígidas como CÓDIGO FLORESTAL, PLANTIO DIRETO, AGROPECUÁRIA/ FLORESTAS, APPs, RESERVA LEGAL( 20% SUL SUDESTE
35% CERRADO AM, 80 FLORESTA AM) etc.
O Brasil, faz a sua parte, mas não poderá se debitar todas as responsabilidades e custos ambientais para recuperação dos descaminhos ambientais aos agricultores, quando os graves problemas estão na área urbana onde o lixo e lixões estão a céu aberto.
A pergunta é, qual a proposta do governo brasileiro para a COP 30
em Belém?
Temos a nossa, todos países adotem o nosso Código Florestal brasileiro e implantem a DESCARBONIZAÇÃO do AGRO, não da emissão de carbono, mas do sequestro de carbono da atmosfera já comprovada
técnica e cientificamente pela pesquisa
brasileira.
Estudos científico das 8 principais culturas somam um total de
283.692.842 toneladas de CO2 emetidas, mas sequestram 89.247.714. 145 toneladas, com balanço positivo de crédito de carbono para o AGRO de
8.967.021.293 de
toneladas.
Eng° Agrônomo
Valdir Colatto
