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Elabora Social, programa da FIESC, aprova R$ 9 milhões em projetos sociais

Iniciativa conecta organizações sociais e empresas interessadas em apoiar propostas de cultura, esporte, infância, idosos, oncologia e outras áreas

O Elabora Social, programa de responsabilidade social da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), encerrou as temporadas de 2024 e 2025 com R$ 9 milhões em projetos sociais aprovados.

A iniciativa passou por 10 cidades de todas as regiões do estado, conectando 57 indústrias e 119 organizações sociais, segundo balanço divulgado nesta terça-feira (18).

O Elabora Social ajuda organizações sociais a estruturar projetos e conecta-as a empresas interessadas em destinar parte do Imposto de Renda às iniciativas.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Entre as principais inovações da temporada 2025 está o uso de inteligência artificial. Um agente de projetos foi treinado para apoiar as organizações na escrita dos projetos, com base em políticas públicas municipais, editais de leis de incentivo e diretrizes de inovação social.

Para as organizações, a ferramenta trouxe mais agilidade, apoio técnico e alinhamento estratégico na elaboração dos projetos.

Para as empresas, garantiu acesso a propostas mais maduras, inovadoras e alinhadas às suas diretrizes de investimento social.

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Uso de inteligência artificial agilizou trabalho de mentores e integrantes de organizações sociais

INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS

Outra novidade foi o fornecimento de informações estratégicas às indústrias, como perfil das organizações, maturidade dos projetos sociais, cidades com maior potencial de conexão e leis de incentivo mais aderentes.

BANDEIRA

FIESC defende o aporte em projetos relacionados à cultura, esporte, infância, idosos, oncologia, pessoas com deficiência e reciclagem por entender que o recurso gera impacto social e movimenta a economia local.

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Propostas são apresentadas diretamente às empresas, que investem IRPJ nas iniciativas

SAIBA MAIS

As empresas podem direcionar até 10% do IRPJ sem impactar o valor devido nem aumentar o risco de fiscalização. O aporte é legal, seguro e representa uma oportunidade concreta de apoiar o desenvolvimento das cidades onde atuam.

Em Santa Catarina, se todas as empresas que pagam imposto por lucro real fizessem a destinação, R$ 900 milhões poderiam ser investidos em projetos sociais. Mas só 10% deste montante costumam ser direcionados.

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