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FECAM: Saúde em SC é afetada com saída de cubanos

A FECAM considera que programa Mais Médicos, nesse momento, é de extrema importância para a manutenção da saúde pública catarinense e no atendimento à população e, diante desse cenário, requer às autoridades responsáveis urgentes medidas para suprir a carência das demandas resultantes da alarmante notícia da saída de médicos do Programa e que as entidades representativas da categoria médica sejam capazes de formular estratégias para evitar a interrupção do atendimento à saúde pública nos Municípios.

O anúncio de que mais de 250 médicos deixarão de atuar nos municípios catarinenses, de um total de 8.500 no país, que atendem cerca de 700 mil pessoas em 200 Municípios do estado, em virtude da saída de Cuba do Programa Mais Médicos, causa preocupação aos gestores municipais quanto à continuidade do atendimento à sociedade catarinense. O programa, iniciado em 2013, proporcionou a ampliação do atendimento à comunidade catarinense, no fortalecimento da Atenção Básica, sobretudo ao promover a prevenção e combate às doenças.

foto>Ag. Brasil, divulgação

A preocupação da FECAM é assegurar o atendimento a toda população, em especial, nas Unidades Básicas de Saúde, que não podem ficar desassistidas. Nesse sentido, a FECAM promoverá esforços na articulação e promoção de debates para a construção de soluções imediatas.

A diminuição dos médicos pode causar graves impactos na qualidade e acessibilidade da Atenção Básica. Geralmente, nos municípios de pequeno porte e do interior, que representam 77% de Santa Catarina, ocorre escassez ou ausência desses profissionais da saúde. Com o programa, esses entes locais utilizam-se dos serviços prestados pelos médicos cubanos para ampliar o atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

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