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Jorginho Mello fortalece parcerias de Santa Catarina com o Japão durante evento em São Paulo

Foto: Eduardo Valente / GOVSC

O governador Jorginho Mello participou nesta quinta e sexta-feira, 24 e 25, em São Paulo, de uma agenda estratégica com representantes do governo e do setor empresarial do Japão. Os compromissos incluíram um jantar com o embaixador japonês no Brasil, Teiji Hayashi, e a presença no Evento da Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil (CCIJB).

“Temos no Japão um parceiro de confiança e longa data. Nosso foco é ampliar essa relação com mais investimentos, tecnologia e comércio”, destacou o governador.

Durante o evento, Jorginho Mello apresentou as potencialidades catarinenses a cerca de 100 empresários japoneses, com destaque para os setores de agronegócio, infraestrutura e inovação. Empresas como Sojitz, Marubeni, Mitsui, Mitsubishi, Itochu e Kanematsu demonstraram interesse em investir no estado, especialmente na importação de proteína animal.

Foto: Eduardo Valente / GOVSC

Além da participação no encontro, o governador também teve reuniões com empresários de diferentes setores econômicos, ampliando o diálogo com potenciais investidores e fortalecendo parcerias estratégicas para o desenvolvimento de Santa Catarina.

Santa Catarina se consolida como um dos principais exportadores de carne suína e aves para o Japão. Em 2024, o estado registrou US$ 643 milhões em exportações para o país asiático, com superávit comercial de US$ 390 milhões.

A agenda também reforçou os laços históricos com a província japonesa de Aomori, parceira de Santa Catarina desde 1980. “A relação com Aomori é um exemplo de cooperação que gera resultados concretos para os dois povos”, completou o governador. Foi graças à parceria entre SC e Aomori que a maçã Fuji passou a ser produzida na Serra catarinense.

Foto: Eduardo Valente / GOVSC

Santa Catarina virou o primeiro produtor de maçã Fuji do país. Já o cultivo da maçã na província de Aomori começou 149 anos atrás, com as primeiras variedades que vieram dos Estados Unidos. A Fuji foi a que melhor se adaptou ao clima. A localidade japonesa possui o Centro de Pesquisa em Cultura de Macieira, órgão que é referência mundial no setor e foi criado em 1931. Graças às pesquisas realizadas no lugar que foi possível trazer a produção da maçã Fuji para solos catarinenses.

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