Destaques

Pulso firme

Apesar do biótipo franzino, a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, tem feito jus à fama de séria e firme em sua atuação. Não tem sido diferente no cargo de destaque que ocupa atualmente.

Com apoio do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que pediu urgência à homologação das 77 delações premiadas da Odebrecht, ela validou (homologou) os acordos após o fim das audiências com os delatores, que confirmaram o teor de seus depoimentos.

Vencida essa etapa burocrática, agora efetivamente o Ministério Público e a Polícia Federal podem dar início às investigações baseada nas revelações dos ex-executivos da empreiteira.

O país começa a semana embalado por esta excelente notícia. A decisão de Cármen Lúcia manteve o andamento dos trâmites em ritmo praticamente normal, mesmo após a morte trágica de Teori Zavascki, que era o relator dos processos da Lava Jato no Supremo. A ministra também determinou que o sigilo acerca do teor das delações deve ser mantido, decisão que deve gerar celeuma jurídica.

Vazamentos

Apesar do sigilo sobre as delações da Odebrecht, já se sabe que figuras como o presidente Michel Temer, vários de seus ministros; os ex-presidentes Lula da Silva e Dilma; e os tucanos José Serra e Geraldo Alckmin (governador de São Paulo) foram citados. Estamos falando da “nata” de PMDB, PSDB e PT.

Posts relacionados

Universidade Gratuita transforma vidas em Santa Catarina e deve ser defendido, afirma deputado Maurício Peixer

Redação

Jorginho Mello reassume o Governo de Santa Catarina após missão internacional

Redação

Porto de São Francisco do Sul celebra 70 anos com solenidade e anúncio de obras

Redação
Sair da versão mobile