Alexandre de Moraes, sancionado internacionalmente por violar direitos humanos básicos, segue fazendo o que faz porque teve e parece que ainda tem muito apoio.
Em mais um ato de escárnio contra quem banca toda essa farra, a suprema toga declarou em alto e bom som que é preciso melhorar a remuneração de magistrados neste país (veja vídeo abaixo).
Sério? O Judiciário brasileiro custou, segundo dados do próprio CNJ, a bagatela de R$ 146,5 bilhões em 2024, um aumento real de 5,5% em comparação com o ano anterior. A maior parte dos gastos, cerca de 90%, é direcionada para despesas com pessoal, incluindo salários, benefícios e “penduricalhos” (vantagens pessoais e indenizações) de magistrados e servidores. Boa parte dessas benesses sem fim, aliás, ficam foram dos cálculos do Imposto de Renda. Em termos percentuais do PIB, o custo do sistema de Justiça brasileiro é significativamente superior ao de muitos outros países, como os membros da OCDE, sendo um dos mais caros do mundo.
Realmente, o Brasil segue ladeira abaixo e acelerando.
Confira:
foto>Maurício Vieira, TJSC


