Já faz tempo que o STF deixou de a corte que guarda a Constituição. No regime lulo-petista, para delírio dos lulofanáticos, o tribunal se transformou num bureau político. E politiqueiro.
Tudo hoje gira em torno das 11 supremas togas. Que, por excelência, deveriam só se manifestar nos autos dos processos, como fez Luiz Fux, na pantomima armada para eliminar definitivamente Jair Bolsonaro.
Mas, isso não se trata de bolsonarismo, etc, e tal. O Brasil está no abismo, a população que vota, trabalha, paga os impostos e mantém tudo isso está cada vez mais encurralada e explorada.
Em qualquer democracia mediana, é impensável se prender ou condenar um parlamentar eleito (os 11 ministros são biônicos, indicados pelo presidente de plantão) pela população.
Deputados e senadores, mas sobretudo os deputados, são, na essência, a voz do povo, foram escolhidos pelo voto popular.
Um Judiciário com poderes ilimitados, rasgando a Constituição dia sim e outro também, e, em conluio com o Executivo, emparedando o Legislativo, é sintomático de ditaduras as mais vis.
Ex-candidata à Prefeitura de São Paulo, Marina Helena, foi cirúrgica em sua manifestação sobre a ameaça, vejam só, vejam só, de Gilmar Mendes, um decano que enxovalha o Judiciário. Ao que tudo indica, eles nem acham mais, eles têm certeza que estão no olimpo, são intocáveis e estão acima de tudo. Inclusive da lei pela qual deveriam zelar.
Confira: