A CPMI investigou um dos maiores escândalos recentes da Previdência, que atingiu 111 mil idosos catarinenses prejudicados pela fraude no INSS. Para Zé Trovão, esse número representa famílias inteiras afetadas por falhas graves no sistema e por decisões do governo federal que demoraram a oferecer respostas.
Durante a comissão, o deputado assumiu papel de protagonismo. Seus 58 requerimentos envolveram convocações de gestores, pedidos de quebra de sigilos, solicitação de documentos à CGU, INSS e demais órgãos federais, além de diligências para rastrear operações financeiras e identificar responsáveis pelo esquema. A atuação buscou pressionar por transparência, responsabilização e proteção dos aposentados.
Zé Trovão também chamou atenção para o impacto específico em Santa Catarina, reforçando que mais de 100 mil famílias aguardaram respostas enquanto enfrentavam incertezas sobre seus benefícios. Para ele, o Estado foi um dos mais atingidos e não poderia ficar sem representação ativa na CPMI.
Com o encerramento dos trabalhos em 2025, o deputado afirmou que continuará monitorando as recomendações da comissão, cobrando execução e defendendo os catarinenses que foram diretamente prejudicados.
Único deputado catarinense na CPMI do INSS, Zé Trovão protocolou 58 requerimentos
