Continua repercutindo essa polêmica vazia, inútil, despropositada e totalmente ideológica, de trocar o nome do campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
A homenagem é ao primeiro reitor e fundador da instituição, João Davi Ferreira Lima.
Um bando de meia dúzia de desocupados esquerdistas está querendo, em nome de sua “sagrada” ideologia, manchar a imagem ilibada do professor Ferreira Lima.
Notável e digna de aplauso, por outro lado, a mobilização da sociedade florianopolitana e catarinense contra mais absurdo patrocinado por segmentos canhotos deste país.
Definitivamente, essa gente só pensa em destruir, badernar, fazer confusão, bater o pé e, se for o caso, fazer valer suas vontades à fórceps.
Chocante, decepcionante, alarmante a imagem de alunos mascarados, parecendo membros de um grupo terrorista (estariam se filiando ao Hamas?) tentando participar da mais recente reunião do Conselho Universitário.
Esses grandes “guerreiros”, uns idiotas que não passam de massa de manobra na mão de políticos espertalhões e velhacos, foram à reunião para protestar. Vão estudar, se preparar para a vida, seus desocupados.
A pergunta que ficou no ar é: por que foram mascarados para o encontro do Conselho? Por que não mostram as faces? O atual reitor, Irineu de Sousa, acabou permitindo, mais um absurdo, a entrada dos bravos “guerreiros” na reunião. Mas aí eles tiveram que mostrar suas carinhas, fazendo cair as máscaras.
Mas não se pode deixar de questionar também: como um reitor de uma universidade importante como a UFSC deixa uma turma dessa participar da principal reunião da instituição?
O blog apoia o movimento contra essa desfaçatez, movimento esse liderado por descendentes do professor Davi Ferreira Lima. Não se pode deixar de destacar, ainda, a atuação da advogada Heloísa Ferro Blasi, primogênita do falecido advogado, desembargador e ex-chefe de gabinete do primeiro reitor da UFSC lá na década de 1960, Aloisio Blasi.
Segue o teor e o link de um abaixo-assinado, disponibilizado na internet, para evitar que esses aprendizes de terroristas, apoiados pela esquerda capciosa e corrupta, consigam apagar a história da UFSC e manchar o nome de Davi Ferreira Lima.
NÃO APAGUEM A HISTÓRIA DA UFSC
‼️ Vivemos tempos difíceis e sombrios. Em uma universidade onde os banheiros carecem de papel higiênico, onde professores enfrentam a falta de infraestrutura para lecionar, onde alunos não têm segurança para transitar, e onde as paredes e edifícios estão depredados, pichados e vandalizados, é alarmante que a prioridade de alguns seja a anulação da história da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
➡️ A proposta de mudança do nome do campus Trindade, atualmente denominado em homenagem ao ex-reitor João David Ferreira Lima, é uma afronta à memória institucional. Ferreira Lima foi o primeiro reitor da UFSC, exercendo seu mandato de 1961 a 1971, e desempenhou um papel fundamental na criação e consolidação da universidade. Sua gestão foi marcada por avanços significativos na estruturação da instituição, contribuindo para o desenvolvimento do ensino superior em Santa Catarina.
➡️ A chamada “Comissão de Memória e Verdade” da UFSC, instituída em 2014, apresentou em 2018 um relatório profundamente enviesado, com motivações políticas claras e métodos questionáveis. O relatório não respeitou o mínimo necessário para qualquer análise séria: não garantiu o contraditório, ignorou evidências favoráveis e sequer ouviu os familiares do ex-reitor João David Ferreira Lima. Foi um julgamento à revelia, ideologicamente orientado, que atropelou a história em nome de uma narrativa militante. A verdade é que Ferreira Lima, primeiro reitor da UFSC, foi um dos principais responsáveis por sua fundação e estruturação, e nunca participou de qualquer ação de repressão política ou violação de direitos. A tentativa de reescrever a história com base em um relatório desonesto é uma violência contra a memória institucional e contra todos que construíram a universidade com trabalho, não com panfletos.
⚠️ É preocupante que, em meio a tantos desafios enfrentados pela UFSC, como a precariedade da infraestrutura e a insegurança no campus, a prioridade seja a revisão de homenagens históricas. A tentativa de apagar o legado de Ferreira Lima representa uma distorção da história e uma injustiça com aqueles que dedicaram suas vidas à construção da universidade.
✅ Diante disso, convocamos a comunidade acadêmica e a sociedade em geral a se posicionarem contra a mudança do nome do campus Trindade. É fundamental preservar a memória e reconhecer as contribuições de figuras que foram essenciais para o desenvolvimento da UFSC.
☑️ Assine este abaixo-assinado e defenda a história da nossa universidade.
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