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Minoria repudia julgamento de Bolsonaro

A Minoria da Câmara dos Deputados repudia, com veemência, o julgamento que hoje condenou o presidente Jair Bolsonaro, Alexandre Ramagem; Almir Garnier; Anderson Torres; Augusto Heleno; Mauro Cid; Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto.

A verdade é que esta nota já estava escrita antes da leitura da sentença. Não por descuido ou precipitação, mas porque todos sabíamos que o resultado estava previamente decidido. Não foram os fatos que conduziram à condenação, mas uma narrativa construída para perseguir a maior liderança de direita do país e deslegitimar o voto e o apoio de mais de 58 milhões de brasileiros.

Bolsonaro não foi julgado com imparcialidade. Foi vítima de um processo vergonhoso e viciado, marcado por acusações frágeis, ausência de provas consistentes e desrespeito a princípios constitucionais como o juiz natural, a imparcialidade e a ampla defesa. Ainda mais grave: como ex-presidente, não possui foro privilegiado e jamais poderia estar sendo julgado pelo STF.

Sem armas, sem tropas e sem ordem de execução, não há crime de golpe de Estado. O que houve foi um espetáculo jurídico montado para validar uma condenação pré-anunciada.

Defendemos Bolsonaro não apenas como líder político, mas como um brasileiro injustiçado, que hoje carrega uma dor que é também a de milhões de cidadãos que se sentem perseguidos, humilhados e calados.

A história registrará este dia não como um ato de justiça, mas como um capítulo de perseguição política. E a grande pergunta que ficará ecoando é: quem ameaça a democracia? Um homem julgado sem provas e sem atos de violência… ou aqueles que rasgam a lei para condená-lo?