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Em pronunciamento na Alesc, deputado Marquito cobra soluções urgentes para a obra na SC-281

Na tribuna da Assembleia Legislativa, nesta terça-feira, o deputado Marcos José de Abreu – Marquito (PSOL) questionou o Governo do Estado sobre a demora nas obras na SC-281, no trecho que liga os municípios Angelina e São Pedro de Alcântara. “Faz mais de um mês da Audiência Pública sobre a SC-281, no município de São Pedro de Alcântara, e ainda não conseguimos ver os resultados práticos que esperamos”, disse o deputado,ao lamentar os transtornos que os atrasos na obra têm causado à população na região.

A obra foi iniciada em 2021 e, até o momento, somente com 10% de execução contemplada. A morosidade nas obras da pavimentação, que liga os dois municípios, gera transtornos graves que envolvem atrasos na locomoção, dificuldade para que a população acesse cuidados básicos de saúde, prejuízos financeiros, riscos à vida, especialmente no transporte escolar – os motoristas enfrentam diariamente lama, buracos e desvios. Além dos atrasos, a população também reclama da falta de manutenção do trecho, enquanto a obra não é concluída.

Audiência

A Audiência Pública da Alesc foi realizada em São Pedro de Alcântara, em 12 de agosto, através da Comissão de Transportes, Desenvolvimento Urbano e Infraestrutura da Assembleia Legislativa, por solicitação de Marquito, em parceria com o deputado Mário Motta (PSD). Nessa audiência, o Governo do Estado, representado pelo Secretário de Infraestrutura, Jerry Comper, assumiu perante a comunidade, e os deputados o compromisso de retomar a manutenção, e garantir a acessibilidade da SC 281. Os debates tiveram ampla participação da comunidade da região e ficou lotado o salão da igreja do Barro Branco – local escolhido justamente por sua localização, em um dos pontos mais críticos atravessados pela obra.

Responsabilidade

Marquito cobrou atenção para com a população da região e responsabilidade do Governo do Estado no cumprimento do que foi encaminhado na audiência: A garantia, por parte da secretaria de Infraestrutura, da execução de 7,5 quilômetros de pavimento até dezembro – salvo condições que podem gerar atraso, como chuvas extremas. E a disponibilização imediata do maquinário (uma patrola e uma caçamba) para manutenção na rodovia, permitindo o trânsito dos moradores locais com maior segurança, conforme previsto no contrato da empresa responsável pela obra.

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