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Amin participa de audiência com o Presidente do Banco do Brasil, Rubem de Freitas Novaes

O senador Esperidião Amin participou na manhã desta segunda-feira (8), da audiência com o presidente do Banco do Brasil, Rubem de Freitas Novaes. A reunião remota foi realizada pela Comissão Mista de acompanhamento das medidas relacionadas ao coronavírus. Amin aproveitou a oportunidade para enfatizar o apoio a empresas e à preservação de empregos, que é o foco maior desta Comissão. 

“A grande causa estimuladora de mortes e de corrupção foi a não aquisição centralizada pelo governo federal, ainda que anunciada, de respiradores, equipamentos de proteção individual, testes e leitos. O país se perdeu em dúvidas e confrontos decorrentes da incompreensão de que somos uma Federação em um continente de desigualdades”.

– Eu acho que a explicação de que o Banco do Brasil não opera as folhas de pagamento, é relevante, mas, de qualquer maneira, o conjunto da obra do Pese (Programa Emergencial de Suporte a Empregos) é indefensável! No dia 3 de abril, o Governo editou uma medida provisória, e R$40 bilhões foram destinados. Aí você chega ao dia 5 de junho, com um relatório do dia 2, com R$2,4 bilhões aplicados. Ou seja, em dois meses, 6% da execução do crédito, da concessão de crédito, em dois meses de pandemia, depois de regulada a aplicação de R$40 bilhões, com a crise que nós estamos vivendo – disse Amin.

Amin falou ao presidente do BB, que os bancos devem dizer a verdade ao Governo Federal quanto ao empréstimo de dinheiro.

– As instituições financeiras que integram o sistema financeiro, tanto o público – Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal – quanto o privado, as cooperativas de crédito, deveriam, com a maior presteza, dizer ao Governo a verdade: “Nós não vamos emprestar dinheiro, expondo o nosso CPF, sem garantia”. O Governo tem que mudar a regra, ampliar o conceito de fundo garantidor e retirar um pouco do temor justificado e fundado que todo operador financeiro tem sobre si – finalizou.

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