Comparar segmentos e até dirigentes atuais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a habitantes de um chiqueiro seria uma ofensa aos porcos. Passaram dos limites. Aliás, essa é a esquerda brasileira, mais especificamente a tupiniquim. O que o caro internauta pode ver no vídeo ocorre numa reunião do Conselho Universitário. No último dia 6, o Conselho Universitário, que outrora foi uma instituição respeitável e respeitada, rejeitou a impugnação do relatório final que assassina a memória do primeiro reitor da UFSC, David Ferreira Lima. O campus leva o seu nome.
No vídeo abaixo, é possível ver algumas cenas dignas de filmes de pornochanchada. Há um cidadão dançando debochadamente, mostrando a bunda; além de outras barbaridades listadas abaixo. E o reitor, Irineu Manoel de Souza, parece não só aplaudir como apoia e faz parte dessa laia autoritária, vadia, doentia e covarde. Ele não fez absolutamente nada a respeito. Qual autoridade desse cidadão?
Havia muita gente com faixas “de protesto”, uns mascarados, ao melhor estilo Hamas, todos querendo mudar o nome do campus, que homenageia, muito meritoriamente, o primeiro reitor da universidade. Pelo visto, venceram, a menos que o Judiciário intervenha e faça Justiça, com J maiúsculo, pra variar.
Trocando em miúdos: a UFSC virou um chiqueiro, literalmente. Não faz muito, as reuniões do Conselho eram quase solenes, havia respeito, ordem e decência. E todo mundo se vestia formalmente, os homens de terno e gravata.
Agora que vivemos na “era do campo progressista (ah, tá)”, a instituição criada para formar excelentes profissionais e cidadãos de ponta, virou essa pocilga. Parabéns a todos os envolvidos!
O prefeito Topázio Silveira Neto gravou um vídeo para as redes sociais em solidariedade à família do fundador e primeiro reitor, David Ferreira Lima, cujo nome está sendo enxovalhado por essa esquerdalha sem qualquer pudor. Segundo o prefeito, o problema da UFSC passa bem longe do nome que se dá ao campus. De acordo com Topázio, falta dinheiro até para comprar papel higiênico. A Universidade depende de recursos federais, do governo Lula, a deidade vermelha, adorada pela esquerda.
A advogada da família de Ferreira Lima, Heloísa Blasi Rodrigues, ganhou cinco, CINCO, míseros minutos para fazer a argumentação de defesa.
Um circo, um deboche, um escracho. Mais um. A competente advogada, aliás, se manfiestou sobre os acontecimentos vergonhosos, que envolvem inclusive a Justiça Federal.
“Vou acionar a OAB pelo desrespeito às prerrogativas do advogado, humilhado, na tribuna, enquanto um servidor público federal ( diretor do CFH) , conselheiro do CUn, fazia aqueles gestos para dizer o quê? Aqui fazemos o que queremos?
O reitor- inerte. A vice-reitora, rindo. Uma desfaçatez. Dificil mesmo adjetivar.
A Justiça Federal teve a sua participação, pois pedi, no mandado de segurança que impetrei, que a comissão especial criada irregularmente para propor a retirada do nome do campus, fosse considerada nula e, por extensão todo o seu trabalho. Pedi ainda que a discussão sobre esse assunto fosse sobrestada até decisão final.
O juiz – por liminar, determinou que a impugnação ao relatório da CMV fosse apreciada antes da questão do nome do campus.”
Segue o texto do Movimento Dias Velho em defesa da história, da ordem e dos valores que consagraram nossa sociedade ao longo dos tempos.
“A FARSA DEMOCRÁTICA DO CUn – ENTRE BRAÇOS ERGUIDOS E MICROFONES DESLIGADOS
No dia 06 de junho de 2025, assistimos, estarrecidos, à encenação de um espetáculo autoritário disfarçado de reunião universitária. O que deveria ser um espaço plural de debate – o Conselho Universitário (CUn) da UFSC – revelou-se, na prática, um conclave de pensamento único, onde o campo liberal foi sumariamente excluído, calado e humilhado.
A sessão tinha como pauta a impugnação do Relatório Final da Comissão da Memória e Verdade, que busca reescrever a história da Universidade a partir de uma ótica militante, ideológica, agressiva e parcial, culminando na proposta de retirada do nome do Reitor João David Ferreira Lima do campus universitário.
Já no início, o cenário era revelador, uma faixa, colocada sob a mesa diretiva, clamava — como um juízo prévio — “ONDE ESTÃO OS MORTOS E DESAPARECIDOS?”. A mensagem era clara, a sentença estava dada antes mesmo do julgamento.
A única voz divergente, a brilhante advogada Heloísa Blasi, foi reduzida a míseros 5 minutos de fala, frente aos mais de 50 minutos concedidos aos militantes travestidos de conselheiros. Uma desproporcionalidade gritante e emblemática do que foi a reunião, um palco armado para o linchamento simbólico da história e para a propagação de uma verdade única — a deles.
Os discursos que se seguiram ignoraram qualquer rigor jurídico ou historiográfico. Eram panfletos ideológicos que, em tom de cruzada, buscavam responsabilizar Ferreira Lima por tudo, desde entregas de professores até mortes não comprovadas em Santa Catarina. Um dos conselheiros chegou a vociferar contra a Polícia Militar e afirmar que a UFSC não se curvaria ao “comércio e serviços” em alusão ao Manifesto do Floripa Sustentável.
Aprovado o relatório, alguns ainda fingiram moderação dizendo que a mudança de nome “ainda não é o momento”. Mas todos sabiam, o golpe estava dado. Aplaudiram-se entre si, como velhos camaradas numa assembleia soviética.
Fica aqui a advertência, a História não será reescrita por ideologia vermelha. A verdade não será apagada por unanimidades fabricadas. A liberdade de pensamento segue resistindo – mesmo sob o peso de discursos travestidos de justiça histórica.
Momentos Inesquecíveis da reunião do CUn:
- Louvação Geral: A sessão parecia um ritual informal — sem chamada, sem cédulas, sem regras. Bastava levantar o braço. Tudo aprovado “por aclamação”.
- Jumentinho Assanhado: Um conselheiro mais velho decidiu roubar a cena, dançou no plenário um rebolado constrangedor. Conseguiu manchar a compostura… e a própria biografia.
- Patriotada Improvisada: Diante de vaias, um conselheiro nervoso trocou argumentos por gritos: “Anistia Não!”. Tentou colar 08/01 em 1964 — e falhou.
- Pacotão Radical: Uma jovem, entre raiva e ideologia, uniu 1964, militares e a Polícia Militar numa crítica só — chamando a PM de “braço armado do capitalismo selvagem”.”