Vergonhosa, asquerosa, ridícula – pra não dizer outras coisas – as manchetes de boa parte da mídia brasileira sobre o brutal e covarde assassinato do jovem norte-americano Charlie Kirk.
Sintomaticamente, ele, uma das maiores vozes do conservadorismo dos EUA a alcançar a juventude, foi eliminado dentro de uma universidade, que, salvo alguns casos, viraram antros dessa doença letal chamada esquerdopatia.
O presidente dos EUA, Donald Trump, veio a público lamentar profundamente mais um assassinato de liderança de direita. Ele mesmo foi alto de uma tentativa de assassinato em 2024.
Voltando à mídia tupiniquim, a pergunta que fica é: e se fosse com um ativista de extrema-esquerda, como seria a cobertura?
Esse discurso de esquerda, como alerta Trump, incentiva o ódio, a violência, a criminalidade. Raça de víboras: