Enquanto o Brasil assiste a um preocupante retorno à lógica do gasto desenfreado, especialmente na esfera federal, Brusque trilha um caminho raro e valioso: o da responsabilidade fiscal. Em tempos em que governos parecem ignorar os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, a gestão do prefeito André Vechi (PL) e do vice Deco Batisti (Republicanos) tem mostrado que é possível fazer diferente — com técnica, seriedade e compromisso com as contas públicas, sem deixar investimentos estruturantes e importantes de lado.
E não é papagaiada, não… Os números falam por si. Quando assumiu o comando da Prefeitura de Brusque, Vechi herdou um índice de comprometimento da receita corrente líquida com a folha de pagamento de 52,17% — patamar que já encostava no limite prudencial estabelecido pela legislação fiscal brasileira. Com ajustes, e especialmente com o advento de sua reforma administrativa, em dezembro de 2024 esse número caiu para 45,64%, um dos menores percentuais dos últimos anos! Essa redução expressiva não aconteceu por acaso, tampouco significou cortes indiscriminados ou desvalorização do serviço público.
Pelo contrário: nesse período, a Prefeitura realizou o maior concurso público da sua história, fortalecendo o quadro de servidores e garantindo qualidade na prestação de serviços à população. Ainda assim, a folha foi equilibrada com responsabilidade e planejamento — fruto, novamente, da reforma administrativa conduzida com coragem e conhecimento técnico, liderada pelo chefe do Executivo, mestre em administração pública, diga-se de passagem…
A atuação da gestão também se destacou ao enfrentar um dos maiores gargalos da máquina pública brasileira: o déficit previdenciário. Com uma iniciativa arrojada e inédita, a Prefeitura zerou o déficit do Instituto Brusquense de Previdência no ano passado, aliviando as contas futuras do município e assegurando tranquilidade aos aposentados e pensionistas do serviço público.
Mais uma vez, não foi mágica. Foi gestão…
Enquanto isso, vemos em Brasília uma escalada de gastos, muitas vezes sem respaldo técnico ou análise de impacto fiscal. É a velha fórmula de agradar no presente e empurrar a conta para o futuro — uma prática que já produziu crises, recessões e desconfiança internacional.
Brusque, felizmente, caminha em direção oposta…
A capacidade de gestão demonstrada pelo prefeito André Vechi tem permitido que Brusque avance em áreas essenciais como saúde, educação e infraestrutura, sem comprometer a saúde financeira do município. Porque quando há responsabilidade, o investimento se sustenta. E quando há técnica, o planejamento vira resultado.
Em tempos de incerteza e populismo fiscal, Brusque mostra que é possível fazer diferente — e melhor.
Em tempo, olho nesta dupla, que tem feito diferente na capital da pronta entrega.