O conteúdo do vídeo deste post revela a mais grave violação institucional desde a retomada da democracia no Brasil. Documentos escancaram que a ruptura democrática partiu do próprio sistema de Justiça.
Baseado nos Arquivos do 8 de Janeiro, reunidos por David Ágape, Eli Vieira e Michael Shellenberger, a investigação expõe um núcleo clandestino dentro do STF e do TSE que operava fichamento ideológico, vigilância digital e prisões políticas com base em postagens – e não em atos.
O sistema usava dados sensíveis, como o banco de biometria eleitoral (GestBio), para identificar, monitorar e incriminar cidadãos por suas opiniões políticas, em completo descumprimento da Constituição, do Código de Processo Penal e da Lei de Proteção de Dados.
As evidências são robustas: mensagens internas, planilhas, ordens secretas e certidões ideológicas — nunca compartilhadas com a defesa nem submetidas à análise do Ministério Público.
Trata-se de um golpe institucional sofisticado, arquitetado nos gabinetes da Justiça Eleitoral, com participação da mais alta Corte do país e silêncio da maior parte da imprensa.
A sociedade precisa conhecer essa verdade.