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A agenda de Bolsonaro em Santa Catarina

Bolsonaro marcará presença nas três principais cidades catarinenses: Joinville (onde o deputado Sargento Lima é o candidato do PL a prefeito); Florianópolis (na Capital, a legenda indicou Maryanne Mattos de vice de Topázio Neto, do PSD) e Blumenau (no Vale, outro deputado estadual, Egídio Ferrari, é o nome liberal em busca da prefeitura).

O governador Jorginho Mello está ultimando os detalhes para a agenda eleitoral de Jair Bolsonaro em Santa Catarina.

O ex-presidente virá ao Estado, isso é fato, para apoiar algumas candidaturas em cidades consideradas estratégicas para o PL.

A data ainda não está definida, mas muito provavelmente será na semana que vem, mais do meio para o fim da semana.

Bolsonaro marcará presença nas três principais cidades catarinenses: Joinville (onde o deputado Sargento Lima é o candidato do PL a prefeito); Florianópolis (na Capital, a legenda indicou Maryanne Mattos de vice de Topázio Neto, do PSD) e Blumenau (no Vale, outro deputado estadual, Egídio Ferrari, é o nome liberal em busca da prefeitura).

Jorginho Mello não abre mão da presença de Jair Bolsonaro em Criciúma, que tem chapa pura do PL com Ricardo Guidi e Acélio Casagrande.

Em Balneário Camboriú certamente o ex-presidente cumprirá agenda. Seu filho mais novo é candidato a vereador na chapa do PL. O partido tem nome majoritário, o desconhecido Peeter Grando, uma escolha pessoal e exclusiva do prefeito Fabrício de Oliveira, em fim de mandato.

Pela proximidade, Bolsonaro também pode dar uma esticada até Itajaí, hoje o maior PIB de Santa Catarina. Na cidade portuária, Robison Coelho, do PL, lidera todas as pesquisas e é o favorito ao pleito de outubro.

CASO À PARTE

 

São José, a quarta maior cidade catarinense, é um caso à parte na história destas eleições.

Ali, o prefeito e candidato à reeleição, Orvino Coelho de Ávila, está claramente fragilizado depois de ter feito um governo apagado.

Tanto é verdade que ele não segue o caminho natural da esmagadora maioria dos prefeitos e gestores do Poder Executivo que buscam a reeleição: basear a campanha em realizações, vendendo a esperança de continuidade daquilo que supostamente estaria dando certo.

Não é assim com o Orvino. Filiado ao PSD, partido que tem três ministérios e vota rotineiramente com Lula e o PT no Congresso – ele busca, de todas as formas, maneiras, jeitos possíveis e imagináveis, se associar à imagem de candidato do Bolsonaro, alguém que seria conservador e de direita.

Ou seja, Orvino busca na imagem do grande líder do PL, partido de sua rival, a ex-prefeita Adeliana Dal Pont, o seu grande trunfo. Pouco, muito pouco para um prefeito de São José.

Também porque o 22 que estará na urna é o de Adeliana Dal Pont.

 

foto>Arquivo, divulgação

 

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