A aquisição da energia solar e outras medidas eficientes auxiliam na diminuição do valor
Pequenas ações no dia a dia geram economia no final do mês, como na conta de luz. Iniciativas como apagar as luzes quando ninguém está no ambiente, desligar o monitor do computador, não deixar a geladeira aberta por muito tempo, tomar banhos longos ou não trocar a chave do chuveiro elétrico de acordo com as estações são exemplos de desperdícios.
O consumidor deve analisar o tanto de energia elétrica que um eletrodoméstico, chuveiro, lâmpada, etc, utiliza para realizar as próprias funções. Fazer mais com menos é a premissa da eficiência energética. Uma lâmpada LED de 7 W, por exemplo, ilumina um ambiente com a mesma eficácia de uma incandescente de 60 W, que pela baixa eficiência dissipa calor desperdiçando energia.
Isso significa que o correto dimensionamento da iluminação resulta em uma economia de 53 watts, o que representa uma economia de 90% no consumo. Importante salientar que é realizado um estudo luminotécnico para não perder a qualidade da iluminação, mantendo normas no caso de comércios e indústrias.
Mas a eficiência energética vai além da troca de lâmpadas. É possível adquirir soluções eficientes como isolamento térmico, diminuindo o uso de ar-condicionado, não sobrecarregando tomadas, trocando eletrodomésticos antigos por outros que consumam menos energia, entre outras atitudes.
Outra iniciativa aliada à eficiência energética são as energias renováveis. Os painéis fotovoltaicos podem produzir até 100% da energia exigida por uma unidade consumidora e se o consumo for do que a energia gerada, pode ser entregue à companhia de luz e utilizada posteriormente em forma de crédito na conta de luz. O presidente e engenheiro da Quantum Engenharia, catarinense no setor, explica que a economia pode ser de até 95% nas faturas, e o payback – tempo necessário para pagar o investimento com a economia de energia, a partir de cinco anos.
