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De Pieri lançou candidatura a reitor

A UFSC, mais do que nunca, precisa avançar, principalmente nas práticas politicas, na gestão e no cumprimento de suas obrigações com a sociedade que a financia”. É com esse propósito que o professor Edson De Pieri decidiu candidatar-se a Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina. Seu programa de ação tem por objetivo uma gestão aberta ao diálogo, com transparência institucional e defesa da autonomia universitária responsável. Mas, sobretudo defende uma UFSC pública, gratuita e de qualidade.

É do conhecimento de todos que a UFSC passa por um momento muito difícil, vivenciando uma crise institucional nunca antes vista. Existem várias acusações, mas, infelizmente, os processos internos que poderiam esclarecer o que realmente ocorreu não foram instalados, ou foram convenientemente arquivados por motivos diversos. “Por isso, é necessário fortalecer a confiança sobre os propósitos das práticas acadêmicas que desenvolvemos, especialmente na pesquisa e extensão, pois, tudo o que individualmente fazemos deve servir à sociedade, bastando agir com transparência e no interesse público”, defende o candidato De Pieri.

Ele destaca que a UFSC é uma grande universidade, respeitada no cenário nacional e internacional, tem um corpo de servidores docentes e técnicos administrativos de excelente nível, estudantes oriundos de todas as partes do Brasil e de vários países da América Latina, Europa e África. “A universidade necessita de uma gestão que expresse a essência de uma gestão estratégica de nossa instituição”, afirma.

O professor Edson De Pieri é um gestor aberto ao diálogo, com uma carreira de dedicação à docência, à pesquisa em temas que se encontram no limite do conhecimento, reconhecido por seus pares no Brasil e no exterior e tem liderança na condução de projetos de pesquisa, de extensão e de cooperação universitárias com várias instituições no Brasil, América Latina e Europa. Além da atuação como gestor, como consultor, membro de comitês de agências de fomento e órgãos financiadores de pesquisa pura e aplicada e diretor de Fundação de Apoio.

Ele acredita que, hoje, através dos Campi no interior, há uma aproximação maior das demandas microrregionais, o que considera muito positivo. “Mas, precisa ser potencializado”, afirma, observando que ainda não temos uma cultura voltada para essa nova realidade e, em muitos locais, a sensação é de abandono institucional.

“A administração deve reconhecer e facilitar as iniciativas individuais que assegurem o avanço institucional, deve ser respeitosa das instâncias decisórias, valorizadora da competência de nossos técnicos-administrativos e no reposicionamento do tempo dos docentes, para que ambas as categorias garantam as atividades fim da Universidade”, diz, ainda professor Edson. E conclui: “a experiência acadêmica e administrativa de uma candidatura, pautada na ética e em valores morais, tem todas as condições de liderar um processo de valorização acadêmica de nossa grandiosa universidade, de respeito e transparência ao povo brasileiro, que nos financia e que sabe que a educação de qualidade é o suporte de nossa soberania, de nosso futuro como nação.”