Blog do Prisco
Destaques

Defensora Pública-Geral faz balanço na Alesc

Durante trinta minutos, a Defensora Pública-Geral, Ana Carolina Dihl Cavalin, despertou a atenção dos parlamentares catarinenses para destacar a importância da Defensoria Pública de Santa Catarina na vida do cidadão. Ficou evidente que com apenas seis anos de instalação, a Defensoria Pública de Santa Catarina já tem muito trabalho para apresentar para a sociedade, reafirmando, assim, a sua importância e atuação cada vez mais efetiva para os catarinenses, em especial, aquele que não tem condições de pagar pelo acesso à Justiça.
Basta constatar que já nesse primeiro trimestre foram mais de 138 mil atos. E em 2018, fechou com mais de 365 mil atos. Atos são os atendimentos, as petições, as audiências, as conciliações, enfim, todo o trabalho desenvolvido pela Instituição em seus 24 núcleos.
Esses dados foram apresentados pela Defensora Pública-Geral, Ana Carolina Dihl Cavalin, na quarta, dia 26 de junho, às 16hs, durante Sessão Ordinária na Assembleia Legislativa de Santa Catarina para os parlamentares catarinenses.
Mais de 65% dos seus atendimentos são da área cível e da família. Os atendimentos na área cível, por exemplo, contabilizaram 87.215  mil casos em 2018.  Essas informações constam no relatório de Estatística e Produtividade, dos meses de janeiro a dezembro de 2018, elaborado pela Corregedoria-Geral da Defensoria Pública do Estado.  Esses relatórios de estatística e produtividade de todos os Defensores Públicos estão disponíveis na página oficial da Instituição no endereço http://www.defensoria.sc.def.br  . No ano de 2017, foram 298 mil atos praticados.
Essa evolução constante de aumento de demanda dentro da Instituição foi o resultado efetivo da ampliação das atribuições dos defensores e defensoras. Fato que aconteceu em 2016 quando a administração da Defensoria Pública de Santa Catarina passou a ser gerenciada por Defensores de carreira. “ Desde então foram promovidos estudos e aprovadas normas para expandir, de forma organizada, as áreas de atuação da Defensoria Pública   visando assim assistir aquele cidadão que não tem condições de pagar pelo acesso à Justiça”, observa Ana Carolina Dihl Cavalin. Ela explica que com o mesmo número de Defensores Públicos Titulares desde de 2015, ou seja 100, a Defensoria Pública mais que triplicou as suas atribuições institucionais.  Para entender, a Instituição passou a atender de 46, em 2015, para 161 unidades jurisdicionais em todo o Estado.
A apresentação foi encerrada com um vídeo em que foi destacada a atenção que a imprensa catarinense dispensa para a atuação da Defensoria Pública de Santa Catarina.