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Frente Parlamentar do Cooperativismo realiza reunião para debater as pautas do setor

Debater as questões do agronegócio e do cooperativismo foi a pauta do encontro da Frente Parlamentar do Cooperativismo, coordenada pelo deputado Moacir Sopelsa (MDB), na terça-feira (30), com a presença de diversos parlamentares e lideranças da Fetaesc, Faesc, Ocesc, Fecoagro e Secretaria da Agricultura.

Segundo Sopelsa “Há um consenso na Assembleia Legislativa sobre a importância do Agronegócio. Através da Frente Parlamentar do Cooperativismo surgiu uma oportunidade em conjunto com as entidades de realizar um trabalho coeso pela defesa do setor. Estamos trabalhando para apresentar projetos que inclusive, podem ajudar o executivo, elencando questões pontuais da secretaria da Agricultura e estabelecendo ações que realmente venham ao encontro do setor produtivo”, resume.

Entre as propostas apresentadas, estão elencadas entre as prioritárias, os programas de fomento para investimentos na produção e empreendimentos agropecuários. O Menos Juros que beneficia os produtores através do financiamento de recursos com parte do juro subsidiado pelo governo; Ampliar a rede de telefonia rural e internet no campo, juntamente com programas que beneficiem os jovens rurais com kit de informática; A defesa da sanidade que representa um grande diferencial para a produção Catarinense; Ampliação dos projetos de Piscicultura, regularização fundiária e fundo de investimentos para a garantia da sanidade (Funasa), entre outros.

“Sabemos das dificuldades de recursos e através do trabalho dos deputados podemos ajudar a secretaria da Agricultura para buscar estes recursos”, pontua. A proposta da Frente Parlamentar do Cooperativismo, presidida pelo deputado Sopelsa é continuar debatendo as questões que envolvem o setor produtivo, especialmente as sanitárias e que envolvem os programas de subsídios e investimentos no agronegócio que impactam diretamente na economia do estado. “Fico feliz pela participação dos deputados, tivemos um encontro muito produtivo e precisamos seguir com estas reuniões. Trabalhamos de forma conjunta para manter o crescimento do setor”.

Em relação à política estadual de incentivos fiscais Sopelsa destaca que é preciso reconhecer que houveram avanços, entretanto ainda existem setores que não foram atendidos “Quando se trata de ICMS, as tomadas de decisões precisam levar em consideração o imposto praticado em outros estados, especialmente o Paraná e o Rio Grande do Sul para que os nossos produtores não percam a competitividade. As alíquotas de ICMS interferem diretamente no custo de produção”, alerta.