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Indústria de SC quer participar da chamada neoindustrialização

A neoindustrialização será o tema do Fórum RADAR Reinvenção, que a Federação das Indústrias (FIESC) promove nos dias 19 e 20 de outubro, em Florianópolis. Entre os nomes confirmados do principal encontro anual do setor estão: o CEO global da JBS, Gilberto Tomazoni; o presidente do Conselho de Administração do Grupo NC, Carlos Sanchez; o CEO da Softplan, Eduardo Smith; o CEO da Tupy, Fernando Rizzo; a CEO da Cianet, Silvia Marafon; a presidente da Nanovetores, Betina Zanetti Ramos, o economista e diplomata Marcos Troyjo, além do presidente da Randoncorp, Daniel Randon, e do diretor do BNDES, José Gordon.

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O presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, lembra que o país precisa realizar uma série de ajustes e reformas para reduzir custos e elevar a competitividade da indústria, pois somente dessa forma se tornará mais atraente para investimentos em projetos envolvendo as tendências de “nearshoring” (localização de fornecedores em regiões próximas ao consumo) e economia verde. “E são esses alguns dos assuntos que vamos discutir no Fórum com a participação de indústrias de diversos portes e setores”, diz.

A neoindustrialização é uma nova etapa no processo de industrialização, explica o diretor de inovação e competitividade da FIESC, José Eduardo Fiates. “É uma nova fase, por isso o termo neo. É uma nova indústria que surge com o advento de novas tecnologias e com a integração de vários fatores para melhorar a produtividade e a competitividade”, afirma. Ele acrescenta que a reindustrialização está embutida no processo de neoindustrialização. “Naturalmente, serão retomadas frentes que já existiam, mas dentro de um novo conceito de produto, processo e tecnologia”, completa.

Fiates explica que o assunto ganha cada vez mais relevância pelas oportunidades que traz para o Brasil. “Temos oportunidades de curto, médio e longo prazos. No curto prazo, o assunto neoindustrialização será alvo de diversas frentes de financiamento, de aporte de recursos e estará nas políticas públicas de governo. Então, isso é uma forma de acessar recursos para aprimorar as empresas e torná-las mais competitivas”, afirma. No médio e longo prazos, a oportunidade está associada a um reposicionamento das organizações para que elas possam sobreviver nesse novo cenário e fazer com que o próprio país possa se reposicionar no cenário mundial de competitividade industrial.

🔵 Confira alguns dos palestrantes confirmados no RADAR

✔️ Betina Zanetti Ramos, presidente na Nanovetores
✔️Carlos Sanchez, presidente do Conselho de Administração do Grupo NC
✔️ Daniel Godinho, diretor de sustentabilidade e relações institucionais na WEG
✔️ Daniel Randon, presidente da RandonCorp.
✔️ Eduardo Smith, CEO Softplan
✔️Felipe Monteiro, Head de alternativos | Empiricus e BTG Pactual
✔️ Fernando Rizzo, CEO Tupy
✔️ Gilberto Tomazoni, CEO Global na JBS S.A
✔️ Jefferson Gomes, diretor de Tecnologia e Inovação do SENAI Nacional
✔️ João Paulo Kleinubing, presidente BRDE
✔️ José Gordon, diretor Des. Prod. Inov. e Com. Ext. – BNDES
✔️ Luiz Haertel, chief medical officer at Philips EMR
✔️ Marcos Troyjo – economista e diplomata
✔️ Maitê Lang, fundadora da Nugali Chocolates
✔️ Micheli Poli Silva, CEO Grupo Jurerê
✔️ Rafael Lucchesi, diretor-geral do SENAI Nacional
✔️ Renate Fuchs diretora-executiva – Industry X Accenture
✔️ Renato Improta, líder da Accenture Industry X América Latina
✔️ Sidney Ogochi, diretor-presidente da Ogochi Menswear
✔️ Silvia Marafon, CEO da Cianet
✔️ Uallace Moreira, secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços – MDIC
✔️ Verena Hitner, secretária-executiva do CNDI/MDIC