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Jorginho Mello é o novo vice-líder do Governo Bolsonaro no Congresso

O senador Jorginho Mello (PL-SC) é o mais novo vice-líder do governo do presidente Jair Bolsonaro no Congresso Nacional. A indicação foi feita no último dia 26 pelo líder do Governo no Congresso, senador Eduardo Gomes, ao presidente da Casa, Daniel Alcolumbre. Com a entrada do senador catarinense, o governo federal passa a ter dez vice-líderes, escolhidos entre os partidos MDB, PL, Republicanos, MDB, PSD, PP, DEM e PROS na Câmara e no Senado.

Segundo o senador Jorginho Mello, sua maior missão é defender as políticas públicas do governo federal no Congresso. “Eu já era um dos que mais votavam com o governo, mas agora como vice-líder vou ter como tarefa ajudar com que matérias de interesse do Governo Bolsonaro sejam votadas e aprovadas. Estou chegando para contribuir ainda mais com esse projeto”, explica Mello.

Currículo do senador Jorginho Mello

Eleito o melhor Senador do Brasil pelo Ranking dos Políticos 2019, o presidente do Partido Liberal em Santa Catarina, Jorginho Mello, nasceu na cidade de Ibicaré e foi criado em Herval d’Oeste. Tem uma trajetória das mais consistentes: iniciou cedo na política e aos 18 anos foi eleito o vereador mais jovem do Brasil, em Herval d’Oeste (SC).
Foi deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, governador interino do Estado de Santa Catarina e duas vezes deputado federal, sendo reconhecido à época como um dos parlamentares mais atuante do país, pela revista Veja. Está no segundo ano de mandato como senador, e se mantém firme na defesa dos pequenos negócios.

Presidente da Frente Parlamentar das Micro e Pequenas Empresas, é autor do Pronampe – Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, um marco em termos de crédito barato e a longo prazo para o segmento, com um fundo garantidor inicial de R$ 15,9 bilhões de reais. Nas duas fases iniciais, foram mais de R$ 30 bi que conseguiram socorrer cerca de 470 mil pequenos negócios. A terceira fase está em negociação e a expectativa é que injete outros R$ 40 bilhões no programa.

Formado em Direito e Estudos Sociais, foi gerente e diretor do Banco do Estado de Santa Catarina (BESC).