Blog do Prisco
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Jorginho vai processar Moisés por calúnia e difamação após acusação sem provas durante debate

Após o último debate antes do primeiro turno, que será no próximo domingo (2), realizado pela NSCTV nesta terça-feira (27), o candidato do PL Jorginho Mello afirmou que vai processar o candidato à reeleição Carlos Moisés, do Republicanos, por calúnia e difamação.

Ao responder sobre saneamento básico, Carlos Moisés afirmou, sem provas, que Jorginho teria pedido para que um contrato com a Casan não fosse revisado. Indignado, Jorginho afirmou que o atual governador estava mentindo.

“O senhor mentiu sobre os pedágios, dizendo que eu quem iria privatizar as estradas estaduais. Na verdade; foi o seu secretário (Ramiro Zinder) que colocou 25 SCs num plano de privatização. E mente de novo agora. Eu nunca lhe procurei, nunca lhe apoiei, pois sabia que desde o começo seu governo não daria em nada” disparou Jorginho.

Ainda durante o embate, Jorginho acusou Moisés de ter traído Bolsonaro após se eleger em 2019 e prejudicado Santa Catarina.

“Vou trabalhar ao lado do presidente Bolsonaro. Não vou fazer como o senhor fez, que se elegeu na aba dele e traiu o presidente depois de um mês, se achando o bom da boca. Você traiu o presidente. A sua conta já deu, chega de conversa mole, não vem querer inventar moda aqui” finalizou.

Programa Faculdade Gratuita

Ainda na apresentação das suas propostas, Jorginho falou em uma revolução na educação em duas frentes: ensino profissionalizante, através da implantação das escolas técnicas em parceria com o sistema S; e o lançamento do Programa Faculdade Gratuita, que consiste em comprar as vagas de ensino do sistema ACAFE para 140 mil estudantes catarinenses a partir do segundo semestre de 2023, um investimento de R$ 1,6 bilhão.

Saúde perto de você

Jorginho se comprometeu também a regionalizar os serviços de saúde via capacitação de estruturas de hospitais de referência nas 21 associações de municípios para atender tratamentos de alta e média complexidade. Além de fazer mutirões para zerar a fila de 140 mil pessoas para fazer cirurgias eletivas e exames em Santa Catarina.