Blog do Prisco
Manchete

Live sobre os impactos da pandemia na Rede Hospitalar

O evento virtual será realizado nesta quarta-feira 11 de agosto, data em que se comemora os 26 anos da Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde de SC.

O setor hospitalar privado e filantrópico de Santa Catarina, representado pela Federação dos Hospitais de SC (FEHOESC), ocupa posição de destaque no enfrentamento da pandemia do coronavírus. A rede é responsável por mais de 70% dos atendimentos SUS no estado. Mais de 180 hospitais e 7 mil clínicas e laboratórios fazem parte da Federação dos Hospitais, que prontamente passou a atuar ao lado das autoridades da Saúde desde os primeiros casos de COVID-19, no ano passado. Todas as ações coordenadas tiveram objetivo único de prestar assistência à sociedade catarinense. “Sem dúvida esta foi a maior adversidade encontrada ao longo da história, a pandemia mudou radicalmente o dia a dia nos hospitais, por isso tivemos que montar uma força-tarefa, agindo rápido para dar suporte a toda rede, garantindo o atendimento aos cidadãos”, destaca Giovani Nascimento, presidente da FEHOESC.

Os desafios enfrentados, com a oferta de mais leitos, aquisição de insumos e contratação de funcionários exigiram um esforço coletivo de toda a rede para atender a alta demanda. Todo este cenário será tema da live promovida pela FEHOESC, no dia 11 de agosto, a partir das 19h. “Os impactos da pandemia na rede privada e filantrópica em SC”,  terá transmissão  pelo canal do YouTube da FEHOESC. O grupo NSC também compartilhará e divulgará o conteúdo ao vivo em seus canais de comunicação. A condução da live será da jornalista Rúbia Laidens e contará com as participações do presidente da FEHOESC, Giovani Nascimento, do diretor executivo da FEHOESC, Braz Vieira e do diretor do Hospital Regional do Oeste (HRO), Osmar Arcanjo de Oliveira.

O evento virtual também debaterá a situação dos hospitais na pós-pandemia, já que muitas instituições lutam para manter as portas abertas, pois foram impactadas financeiramente com adiamento de cirurgias eletivas e aumentos abusivos de medicamentos, além da contratação de mais de profissionais.