Blog do Prisco
Destaques

O ativismo da Folha de S. Paulo

Assim como alguns institutos de pesquisas, alguns veículos de comunicação estão  passando dos limites no ativismo político. A Folha de S. Paulo parece não estar nem aí com a tal imparcialidade jornalística. Desde a queda de Dilma Rousseff que o jornalão paulista escancarou seu esquerdismo pulsante.

A mais recente investida foi a matéria sobre as supostas empresas que estariam pagando por conteúdo fake para atacar o PT nas redes sociais.

Conteúdo fake  não é novidade. Existe desde que as redes sociais existem. A novidade é que, nesta eleição, o aplicativo da vez é o Whats App e que CNPJ’s não podem financiar campanhas e candidatos. Ou seja, se realmente há empresas patrocinando conteúdos para favorecer o postulante A ou B, a lei deve ser cumprida e os responsáveis punidos. Configuraria Caixa 2.

Tendenciosa

O que fez Folha, no entanto, foi manchetear que a campanha de Bolsonaro estaria sendo beneficiada por ataques em massa ao PT pelo Whatts. Um factoide combinado com ações de partidos de esquerda para impugnar o rival. Uma linha absolutamente tendenciosa e que foi corrigida, ato contínuo, pelas autoridades. A Polícia Federal abriu inquérito para investigar o uso indevido de impulsionamento via Whatts App, mas a investigação atinge as duas candidaturas. Palmas para a PF!

Alarde

Aliás, a articulação de parte da imprensa, partidos esquerdistas e advogados fez bastante barulho contra Bolsonaro. Uma tentativa clara de forçar um tapetão. Mas a investigação será demorada, minuciosa e não terá qualquer efeito eleitoral antes do próximo domingo, data do segundo turno. E somente num caso extremo, os candidatos podem vir a ser punidos com a cassação do registro eleitoral. Como o diz o dito popular, é menos, bem menos.

Em tempo

É  no mínimo irônico observar esquerdistas e seus porta-vozes na imprensa indignados com a fala de Eduardo Bolsonaro, sobre o fechamento do STF.

A esquerda passou a vida toda, principalmente depois que os escândalos da era PT começaram a vir a público, achincalhando o Judiciário.