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Parlamento promove debate sobre duplicação da SC- 108 em Urussanga

Uma audiência pública promovida pela Assembleia Legislativa em Urussanga, no sul do estado, debateu possíveis alterações na obra de duplicação da SC-108 e teve como encaminhamento o prazo de 60 dias, determinado pelo governo do Estado, para atender aos pleitos levantados pelas lideranças locais da região.

A audiência, que aconteceu na noite desta quinta-feira (4), no Salão Comunitário da Igreja do bairro Santa Luzia,  foi deliberada pela Comissão de Transportes e Desenvolvimento Urbano, por meio de requerimento proposto pelo deputado José Milton Scheffer (PP). “Esse pleito é muito importante para o sul catarinense, e a duplicação da SC-108 vai representar mais desenvolvimento para a região, por isso, o debate sobre as principais questões que envolvem a execução dessa obra”, destacou o parlamentar.

O evento contou com a presença de técnicos da Secretaria de Estado da Infraestrutura, além da participação efetiva de lideranças das comunidades dos municípios de Urussanga e de Cocal do Sul.

Alterações no projeto

Na ocasião, foram debatidas as possibilidades de alteração do projeto e seus impactos financeiros. De acordo com as lideranças locais, o projeto atual não prevê nenhum trevo de retorno ao longo do trajeto, o que gera riscos de graves acidentes. “Nossa principal reivindicação é justamente as vias de retorno para facilitar o acesso dos veículos e dos pedestres”, defende o vereador de Urussanga, José Carlos José.

Além dos retornos no trajeto, a comunidade solicitou a construção de uma passarela no bairro Santa Luzia e uma passagem subterrânea na curva do “S”. Também foi pleiteada a sinalização emergencial nas obras da rodovia.

Manifestação em 60 dias

O gerente de fiscalização de obras rodoviárias da Secretaria de Infraestrutura de Santa Catarina, Eduardo Cavalli, argumentou que o ritmo dos trabalhos está lento em função de pendências ambientais. A Secretaria estabeleceu o prazo de 60 dias para se manifestar a respeito da possibilidade de alterações no projeto original. “Entendemos o pleito. É válido. Vamos avaliar qual a melhor ação, visando assegurar qualidade e segurança”, garantiu o representante do Executivo.

 

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