Blog do Prisco
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PSD-SC mantem distância calculada do PSDB

Chamou a atenção a ausência de lideranças do PSD nos eventos de Geraldo Alckmin. Raimundo Colombo (D) estava em viagem pelos EUA e só voltou no domingo à noite. Mas o pré-candidato ao governo, Gelson Merisio (E), não compareceu, assim como nenhuma outro grão-pessedista catarinense. João Paulo Kleinübing ainda está filiado ao PSD, mas só aguarda a abertura de uma janela para assumir o DEM em Santa Catarina.

Distância calculada

Os cardeais do PSD mantiveram distância estratégica dos eventos pró-Alckmin em Santa Catarina. Raimundo Colombo e Gelson Merisio têm entabulado conversas reservadas e de bastidores com o presidenciável tucano. Mas em função da misturança de caciques durante a passagem do paulista pelo Estado, os pessedistas optaram por seguir observando o cenário. O apoio do PSD catarinense ao projeto de Alckmin vai depender das definições do próprio PSDB, tanto em nível nacional quanto no contexto nacional.

PMDB, não!

Se os tucanos estiverem com o PMDB, aqui e lá na corrida eleitoral de 2018, dificilmente o PSD estará no projeto do governador de São Paulo.

Tudo junto e…

Misturado. Impressionou a “misturança” de líderes em função da agenda de Alckmin no território catarinense. Foi um negócio impressionante: o casal Amin, Eduardo Moreira, Dário Berger e Mauro Mariani, Paulo Bornhausen, Jorginho Mello, Carmen Zanotto e João Paulo Kleinübing. Até Jorge Konder Bornhausen, hoje na condição de eminência parda, marcou presença!

Drone

Muita gente queria ser um mosquito no sábado, principalmente durante o almoço oferecido por Paulo Bauer a Geraldo Alckmin e lideranças  catarinenses. Principalmente para saber como se comportaram desafetos públicos do mesmo partido (Edaurdo Moreira e Dário Berger no caso) e o próprio Moreira e Esperidião Amin. Os dois sequer se cumprimentam. Já trocaram inúmeros torpedos públicos e movem ações judiciais entre si.

Foto>divulgação