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Reunião Pública na Câmara de São José mobiliza lideranças para acompanhar a conclusão das obras do Contorno Viário

Arteris Litoral Sul apresentou cronograma de obras prevendo a entrega da rodovia em 31 de julho deste ano
A Câmara de Vereadores de São José promoveu nesta terça-feira uma reunião pública para tratar do andamento das obras do Contorno Viário da Grande Florianópolis. Um dos objetivos do encontro foi mobilizar as lideranças da região para garantir que efetivamente o último prazo acordado de entrega da obra, 31 de julho deste ano, seja efetivamente cumprido. Outra preocupação diz respeito às obras dos acessos ao Contorno pelas SCs-281 e 407, que ainda não tem previsão de início, por parte do governo do Estado.
O representante da concessionária responsável pelo empreendimento, a Arteris Litoral Sul, Tiago Tibiriça, apresentou o cronograma de obras, que segundo ele deve estar concluído até a data prevista. No momento, segundo ele, há um pequeno trecho de 5 quilômetros, entre as BRs 282 e 101 que ainda não recebeu asfalto e três viadutos ainda não foram concluídos. O mais complexo deles o que garante a intersecção com a BR-101. O viaduto da BR-282 já está apto a receber a camada asfáltica em boa parte de sua extensão.
Segundo o presidente da Câmara, vereador Matson Cé, o próximo passo é a promoção de mais uma visita ao canteiro de obras, com a presença de vereadores e lideranças da comunidade. A intenção é conferir in loco o andamento dos trabalhos. Os vereadores e o município continuarão atuando para que as obras nas rodovias estaduais sejam executadas ainda antes da liberação da rodovia. “Estamos discutindo o nosso Plano Diretor e devemos olhar para a inserção da rodovia na nova lei para quee se tenha também o crescimento ordenado daquela região”, destacou.
A entrega da rodovia deve ter impacto significativo na mobilidade urbana da região, outra preocupação dos vereadores. “A mobilidade tem que ter conexão com todos os municípios da região. Precisamos olhar para a BR-101 de forma diferente a partir de agora. Ela não pode ser simplesmente um corredor entre as cidades”, complementou Matson.