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Tramontin reforça movimento suprapartidário e vai de Jorginho Mello e Bolsonaro contra o PT

O promotor Odair Tramontin, que concorreu ao governo do Estado pelo Partido Novo, é mais um candidato que não passou para o segundo turno a declarar apoio a Jorginho Mello. Antes dele Ralf Zimmer, do Pros, também já havia anunciado que apoiará o candidato do Partido Liberal (PL).  

“Muitas pessoas me procuraram para saber sobre a minha posição em relação ao segundo turno. Já declarei expressamente o meu apoio à reeleição do presidente Bolsonaro. Seria uma tragédia para o Brasil se tivermos o PT novamente administrando o Brasil”, afirmou Tramontin.

Ainda de acordo Tramontin, a mesma lógica vale para o Governo do Estado. “Não conversei com o candidato Jorginho, mas, de público, manifesto o meu apoio a ele. Qualquer pessoa que dispute eleição contra o PT, terá o meu apoio. Se o PT é ruim para o Brasil naturalmente será ruim para Santa Catarina. Onde o PT administra deixa rastros de ineficiência, de corrupção, de descaso e é um grande vendedor de ilusão”, declarou Tramontin em entrevista à Rádio Jovem Pan e também em suas redes sociais.

Além do promotor público Odair Tramontin e do defensor público Ralf Zimmer (PROS), já são inúmeros os líderes partidários que estão com Jorginho, entre prefeitos e deputados federais e estaduais.

Na semana passada, manifestaram apoio os prefeitos Topázio Silveira Neto, de Florianópolis, João Rodrigues, de Chapecó, e José Tomé, de Rio do Sul, todos do PSD, Mário Hildebrandt (Podemos), de Blumenau, Joares Ponticelli (PP), de Tubarão, Adriano Silva (Novo), de Joinville, e Clésio Salvaro (PSDB), de Criciúma. Antes da votação do primeiro turno, Fábrício Oliveira, prefeito de Camboriú, que era do Podemos, se filiou ao PL e participa ativamente da campanha de Jorginho Mello.

No Legislativo, diversos deputados declararam que vão com Jorginho. Entre eles estão Antídio Lunelli, Carlos Chiodini, e Valdir Cobalchini (MDB), José Milton Scheffer (PP), Sérgio Motta (Republicanos), Geovânia de Sá (PSDB), Bruno Souza (Novo) e Kennedy Nunes (PTB).

foto>divulgação