Blog do Prisco
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Capital congestionada e a disputa pelo Senado no bolsonarismo

Há três nomes mapeados para a disputa majoritária deste ano que são moradores e têm base eleitoral em Florianópolis.

Congestionamento eleitoral embora o único personagem confirmado até agora para o certame é o do ex-prefeito da Capital, Gean Loureiro (UB).
Os outros dois nomes são os senadores Dário Berger (PSB) e Esperidião Amin (PP).
Berger é outro neocanhoto, depois de passar por PFL, PSDB e MDB. Filiado ao PSB, tenta de todas as formas conquistar a indicação para a cabeça de chapa da frente esquerdista no estado.
Ocorre que é muito mais provável que o candidato a governador por este segmento seja o ex-prefeito de Blumenau, Décio Lima, do PT.
Gelson Merisio deve ser o vice. O também neocanhoto alistou-se no Solidariedade. A vaga de senador pode ficar com Berger, mas o PDT também pleiteia a indicação.

Tripé

Na eventualidade de uma zebra e os três líderes da Capital acabarem no páreo, concorrendo ao governo? Aí o que teria mais chances seria Esperidião Amin, que tem o nome mais estadualizado e uma trajetória retilínea.

Sonho de outono

Pelos lados da direita, temos um contexto sui generis ao Senado. O deputado estadual Kennedy Nunes (PTB), ensaia a candidatura em tom de ameaça. Acredita ele que poderia dividir os votos bolsonaristas na disputa pela Câmara Alta.
Pura ilusão de outono.

Registrado em cartório

O candidato de Jair Bolsonaro ao Senado por Santa Catarina atende pelo nome de Jorge Seif (PL) , empresário, homem de bem e da mais alta confiança do presidente.
Se Kennedy quer vislumbrar alguma chance neste pleito majoritário, que acerte como primeiro suplente do próprio Seif.

Serviços prestados

O 06 de Bolsonaro, na eventualidade da reeleição presidencial, tem tudo para voltar à esplanada dos ministérios, o que abriria caminho para Kennedy assumir no Senado.
O resto é conversa de um outono pré-eleitoral e suas ilusões passageiras.

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