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“SC tem muito a ganhar com Jorginho Mello no governo do Estado”, destacou o presidente nacional do Sebrae, Carlos Melles

Senador recebeu homenagem durante Encontro de Líderes Empresariais pelo trabalho em defesa dos empreendedores

Pré-candidato ao governo do Estado, o senador Jorginho Mello foi homenageado, nesta quarta-feira, com o “Oscar do Varejo”, da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), pelo seu trabalho no comando da Frente Parlamentar da Micro e Pequena Empresa do Congresso Nacional, onde criou o Pronampe, que já contemplou mais de 800 mil empresas com mais de R$ 60 milhões, ajudando o setor durante a pandemia.

Mesma honraria foi recebida pelo presidente Bolsonaro em maio

O Encontro de Líderes Empresariais, que ocorreu nos dias 29 e 30 de junho, é uma parceria entre a CNDL, a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de SC (FCDL-SC) e o Sebrae Nacional.

“O senador Jorginho Mello fez muito pelo país e pelo micro e pequeno empresário, o setor que mais sofreu na pandemia e que mais gerou empregos no Brasil. O Pronampe, a maior linha de crédito da história do Brasil, foi a salvação para o pequeno não fechar. Por isso essa homenagem foi muito justa e Santa Catarina tem muito a ganhar com Jorginho Mello como próximo governador”, destacou o presidente nacional do Sebrae, Carlos Meles.

O senador Jorginho Mello dedicou a honraria a todos os empreendedores

“As micro e pequenas empresas, que sofreram tanto na pandemia, representam 98% do setor produtivo em SC. E geram a maioria dos empregos em SC e no Brasil. Por isso tenho muito orgulho de nosso trabalho na frente para proteger os pequenos negócios.

Só em SC o Pronampe, maior linha de crédito da história, ajudou mais de 60 mil empresas e liberou mais de R$ 4 bilhões”, ressaltou ele, que também falou de outros planos, como o projeto de aumentar o teto do Simples.

Pronampe em SC

O senador Jorginho Mello também falou de suas propostas como pré-candidato ao governo, como a criação de um Pronampe para o Estado. “Vamos rever o papel do Badesc, que precisa passar a emprestar dinheiro para os pequenos, que é quem move nossa economia. A ideia é um teto de R$ 400 ou R$ 500 mil, com 60 meses pra pagar e um ano de carência”, frisou ele.

foto> Eduardo Valente / divulgação